Uma grande amiga, a primeira que tive na vida e talvez a mais importante, apesar da distância física que sempre existiu entre nós, conseguiu o ano passado realizar um grande sonho. Talvez o seu maior projeto de vida até aqui. E foi pensando nela que fiquei refletindo sobre sonhos e ilusões.
Sempre
tive sonhos. Uns grandes, outros pequenos, alguns tangíveis, outros nem tanto.
Já ilusões, tirando alguns amores platônicos, foram poucas. Tenho um sentido
muito prático da vida e gosto disso.
Realizar
sonhos e viver a deliciosa tarefa de persegui-los é o que nos faz vivos,
fortes, determinados, capazes. Viver de ilusões nos torna dependentes, cegos,
fracos, infelizes.
Às vezes o sonho traz consigo a
ilusão de que uma vez alcançado tudo se tornará melhor, mais simples, mais
pleno. Quantas e quantas vezes as pessoas têm o sonho de mudar de trabalho, de
cidade, de país, de namorado, de marido e até de “vida”, pela ilusão de que o
que elas enxergam nos outros e nas outras coisas é melhor do que o que elas
vivem.
Esse
tipo de ilusão aprisiona e infelicita. Desperta outro sentimento nada bom: a
inveja.
Será que realizar um sonho que vem carregado de ilusões faz com que a gente reafirme as ideias pré concebidas ou o contato com a realidade nos trás de volta ao verdadeiro caminho a ser seguido?
Certamente essa é uma linha tênue. Não é nada simples distinguir onde terminam os sonhos e onde começam as ilusões.
Penso que, os sonhos, por mais difíceis que sejam, são sempre atingíveis. Já as ilusões nos trazem a ideia equivocada de que nossa felicidade ou infelicidade estão ligadas a algo que não pudemos ter ou que não conseguimos atingir. É evidente que se outras tivessem sido nossas escolhas ou nossas oportunidades, a vida poderia ser diferente. Mas, atribuir nossas frustrações a um fato ou no espelhamento da vida de outras pessoas é um movimento perigoso.
Todos temos direito a uma nova chance, uma nova vida, um novo amor, um novo emprego, uma nova casa, uma viagem, etc. E é para atingir esses objetivos, se fizerem parte dos nossos sonhos, que devemos trabalhar. Fazer boas escolhas e estar pronto para aproveitar as oportunidades e também para enfrentar as dificuldades que a vida nos impõe, é essencial. Nunca desistir dos sonhos, fundamental. Mas jamais se deixe aprisionar nas ilusões.
Penso que, os sonhos, por mais difíceis que sejam, são sempre atingíveis. Já as ilusões nos trazem a ideia equivocada de que nossa felicidade ou infelicidade estão ligadas a algo que não pudemos ter ou que não conseguimos atingir. É evidente que se outras tivessem sido nossas escolhas ou nossas oportunidades, a vida poderia ser diferente. Mas, atribuir nossas frustrações a um fato ou no espelhamento da vida de outras pessoas é um movimento perigoso.
Todos temos direito a uma nova chance, uma nova vida, um novo amor, um novo emprego, uma nova casa, uma viagem, etc. E é para atingir esses objetivos, se fizerem parte dos nossos sonhos, que devemos trabalhar. Fazer boas escolhas e estar pronto para aproveitar as oportunidades e também para enfrentar as dificuldades que a vida nos impõe, é essencial. Nunca desistir dos sonhos, fundamental. Mas jamais se deixe aprisionar nas ilusões.